Neste mês estaremos comemorando 62 anos da nossa Igreja e um dos eventos mais esperados é a Festa da Alegria, onde passamos um dia inteiro em comunhão com os nossos irmãos.
E pensando nisso, estive refletindo sobre o que seria comunhão. Para muitos estar em comunhão é apenas participar de uma comunidade, contudo, à luz do que temos aprendido, pedimos constantemente ao Senhor que nos ensine a viver a verdadeira comunhão.
Comunhão que produza compaixão, onde possamos chorar com os que choram e nos alegrar com os que se alegram, festejar conquistas e também dividir problemas e dificuldades, tendo o mesmo sentimento e partilhando a vida.Assim como nos ensina a palavra em Fp 2.4: "Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, se não também cada qual o que é dos outros."
Comunhão que reflita misericórdia, que não haja rancores, onde no lugar da mágoa opere o perdão.
Comunhão em que exista a reciprocidade (exercendo a arte de dar e receber) o amor, a paciência, os conselhos e algumas vezes sem palavras, mas apenas com um abraço apertado.
Que nós como corpo de Cristo, possamos clamar ao Senhor para que a cada dia acenda e faça arder esses sentimentos em nossos corações. Que como Igreja possamos acolher crianças, adolescentes, jovens, homens, mulheres e idosos, para que caminhemos unidos até o dia em que Ele virá nos buscar.
Lorena Dias
